- 40% das viagens urbanas nos EUA e 50% no Reino Unido são mais curtas do que 3,5 km, perfeitamente "pedaláveis".
- Em países como Holanda, Dinamarca e Noruega, entre 20% e 30% de todas as viagens são feitas de bicicleta.
- Em algumas cidades da China, as bicletas superam ônibus, carros e pedestres somados. Em contraste: as bicicletas são usadas em menos de 1% de viagens dentro de cidades norte-americanas.
- No Japão, governos locais investiram em estacionamentos de bicicletas em estações de trem. De 600 mil em 1977 passaram a 2.4 milhões em 1987, mantendo os altos índices de uso do trem como meio de transportee, apesar do aumento de vendas de carro. (a construção de espaços fechados e seguros para bicicletas custa entre 50 e 500 dólares, enquanto que cada vaga em garagens para carros custa entre 12 e 18 mil dólares).
Parking de bicicletas em estação japonesa
- Em Lima, Peru, foi ançado um programa de micro-créditos para a população de baixa renda poder comprar bicicletas, para assim deixarem de depender tanto do transporte público, que é caro para quem ganha um salário mínimo no país.
- O programa de bicicletas em Copenhagen disponibiliza 2300 bicicletas para o uso público. O usuário paga cerca de 3 dólares na retirada e recebe esse dinheiro de volta quando devolve a bici. É um projeto de aliança entre empresas e governo. As empresas comprar as bikes em troca de publicidade nas mesmas.
- O Bicing de Barcelona também vai de vento em popa: são mais 300 estações de bicis, com mais de 4 mil bicicletas sendo usadas para cerca de 30 mil viagens ao dia. Funciona com um cartão magnético anual que custa pouco mais de vinte euros e prossibilita viagens ilimitadas durante 365 dias.
Bicing em Barcelona
*fontes:
Worldwatch institute
El blog verde
Um comentário:
o rio agora também tem bicing!
não, não sei nada a respeito...
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