
Conversar com ela é mergulhar no buraco do coelho. Do outro lado a gente passeia pelo seu país das maravilhas e nao dá mais vontade de sair. Mais que artista louca, ela é arteira. Está mais para chapeleiro maluco que Alice. E dá-lhe risadas, intercaladas de momentos tao densos que dá vontade de tocar pra sentir a textura das idéias. Me senti magnetizada por essa Camille e seu Music Hole.
E hoje, adivinha quem eu vou entrevistar?
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